Todas as quintas-feiras, há pelo menos seis meses, os moradores da Rua Antônio Nery, na Granja Portugal, sedem espaço para a realização da já tradicional feira do bairro. De peixe fresco às frutas e verduras; de mídias pirateadas às roupas e utensílios domésticos, informalmente, mais de quinhentos trabalhadores têm, nesse espaço, uma forma de driblar o desemprego e garantir alguma fonte de renda.
Desde que veio morar no Ceará, no final da década de 1970, o candidato à prefeitura pelo PSTU, Francisco Gonzaga, vive nesse bairro da periferia de Fortaleza que, por enfrentar problemas como insegurança e falta de saneamento, possui um potencial no que diz respeito à organização dos trabalhadores. Por esse motivo, o operário convidou a militância do partido a realizar a primeira atividade de rua de sua campanha neste local.
Com grandes bandeiras vermelhas e ao lado dos também candidatos a vereador: Santana Costa, Nestor Bezerra e Henrique Moreira, Gonzaga caminhou por quase quinhentos metros em meio às barracas e ouviu os reclames de moradores do bairro e trabalhadores da feira. Críticas aos oito anos da gestão de Luizianne Lins (PT) e relatos de descontentamento sobre os candidatos que aparecem somente em tempo de eleições, foram frequentes.
“O Gonzaga, como alguém que mora na rua dessa feira, e como um trabalhador como vocês, entende que Fortaleza precisa não de um governo para os ricos, mas de um governo para os trabalhadores. Não adianta vir aqui e fazer promessas, como fazem muitos candidatos, porque os trabalhadores já estão cheios de promessas que nunca são cumpridas!”, afirma o candidato.
Como integrante de um partido que tem como princípio a independência e a autonomia da classe trabalhadora, para Gonzaga “só um trabalhador, que vive as necessidades do seu dia a dia, que vive toda opressão e exploração, pode governar para os trabalhadores. E é nesse sentido que os trabalhadores se identificam com minha candidatura e a candidatura dos meus camaradas, porque são candidaturas operárias e socialistas”.
Para conferir outras imagens da atividade realizada em Fortaleza, clique aqui.
Aumento do salário mínimo
Outro tema presente nas intervenções de Gonzaga foi o fato da recente divulgação da pesquisa que localiza Fortaleza como a penúltima entre as capitais em se tratando de renda de trabalho. Confira no vídeo a seguir a opinião do candidato.
Desde que veio morar no Ceará, no final da década de 1970, o candidato à prefeitura pelo PSTU, Francisco Gonzaga, vive nesse bairro da periferia de Fortaleza que, por enfrentar problemas como insegurança e falta de saneamento, possui um potencial no que diz respeito à organização dos trabalhadores. Por esse motivo, o operário convidou a militância do partido a realizar a primeira atividade de rua de sua campanha neste local.
Com grandes bandeiras vermelhas e ao lado dos também candidatos a vereador: Santana Costa, Nestor Bezerra e Henrique Moreira, Gonzaga caminhou por quase quinhentos metros em meio às barracas e ouviu os reclames de moradores do bairro e trabalhadores da feira. Críticas aos oito anos da gestão de Luizianne Lins (PT) e relatos de descontentamento sobre os candidatos que aparecem somente em tempo de eleições, foram frequentes.
“O Gonzaga, como alguém que mora na rua dessa feira, e como um trabalhador como vocês, entende que Fortaleza precisa não de um governo para os ricos, mas de um governo para os trabalhadores. Não adianta vir aqui e fazer promessas, como fazem muitos candidatos, porque os trabalhadores já estão cheios de promessas que nunca são cumpridas!”, afirma o candidato.
Como integrante de um partido que tem como princípio a independência e a autonomia da classe trabalhadora, para Gonzaga “só um trabalhador, que vive as necessidades do seu dia a dia, que vive toda opressão e exploração, pode governar para os trabalhadores. E é nesse sentido que os trabalhadores se identificam com minha candidatura e a candidatura dos meus camaradas, porque são candidaturas operárias e socialistas”.
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Aumento do salário mínimo
Outro tema presente nas intervenções de Gonzaga foi o fato da recente divulgação da pesquisa que localiza Fortaleza como a penúltima entre as capitais em se tratando de renda de trabalho. Confira no vídeo a seguir a opinião do candidato.
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